Foi essa a pergunta que um irmão fez numa lista, ao que respondi:
Não sei nem como classificar essa pergunta. O que tenho eu a ver com a eleição do papa? Se foi Ratzinger, Manuel, Raimundo, João das quantas? O que se passa no Vaticano não produz em mim nem um largo sorriso de alegria, nem um gesto de tristeza; nem decepção, nem conformismo, nem aplausos, nem lágrimas. Se me perguntam se estou decepcionado, traduzo como que eu estivesse esperando que outro fosse eleito; ou que eu tivesse um candidato à vista. Ora, a pergunta induz que eu estou – ou há crentes que estão – preocupados e interessados no que se passa no interior da Igreja Católica. Ou será que essa preocupação diz respeito aos passos que tomarão, com o atual papa, o ECUMENISMO CRISTÃO? O ecumenismo é uma porta para que mais almas sejam salvas? Amplia os horizontes para que o genuíno Evangelho seja pregado com maior intensidade? O novo papa combaterá a idolatria, acabará com a fome e as guerras?
Com relação ao novo papa, já gastei tinta em demasia, pois escrevi modestos artigos: O Papa e o Anticristo (onde afirmo que se o próximo papa for o anticristo, será ótimo; é sinal que Jesus está vindo), e o Papa e as Igrejas Evangélicas (onde lembro a Declaração Dominus Iesus, em que a ICAR reafirma possuir o monopólio da verdade).
Meus olhos estão fitos em Jesus e na sua Palavra.
No amor de Cristo
Pr Airton Costa
09.05.05