Mais uma vez estamos tomando conhecimento do linguajar obsceno, imoral, indecente e chulo de nossos políticos que elegemos para conduzir o Brasil. Quando estão longe das câmeras, tiram a máscara e se mostram como de fato são: desonestos, corruptos e imorais.
Mostram-se incapazes de pronunciar uma frase sem um palavrão. Os iguais não reclamam; a mídia faz vistas grossas a esses destemperos imorais. Noto que pouca gente se incomoda com isso. São os que usam essa prática como um desabafo normal e inofensivo. Faz parte. Digo com convicção que muitos até apreciam o palavreado obsceno com o intuito de “desabafar”. Há quem acredite que é uma boa terapia descarregar a indignação com uma palavra obscena. Quem está na fossa, envolvido por trevas, não se incomoda com o cheiro de excrementos nem com a falta de luz.
Cabe aos seguidores de Cristo reafirmar o propósito de continuarmos na luz: “Andemos honestamente, como de dia… não em desonestidades, nem em dissoluções… Mas revesti-vos do Senhor Jesus Cristo, e não tenhais cuidado da carne com suas concupiscências” (Rm 13.13-14). “Tudo o que verdadeiro, tudo o que honesto, puro, amável e de boa fama, se há alguma virtude, se há algum louvor, nisso pensai” (Fp 4.8). “Não saia da vossa boca nenhuma palavra torpe [que ofende a decência], mas só a que for boa para promover a edificação [que visa ao aprimoramento moral ou religioso], para que dê graça aos que a ouvem” (Ef 4.29).