Dons ministeriais para a Igreja – Evangelistas

No Novo Testamento, evangelistas eram homens de Deus, capacitados e comissionados por Deus para anunciar o evangelho, i.e., as boas novas da salvação aos perdidos e ajudar a estabelecer uma nova obra numa localidade. A proclamação do evangelho reúne em si a oferta e o poder da salvação (Rm 1.16).
(1) Filipe, o “evangelista” (At 21.8), claramente retrata a obra deste ministério, segundo o padrão do Novo Testamento. (a) Filipe pregou o evangelho de Cristo (At 8.4,5,35). (b) Muitos foram salvos e batizados em água (At 8.6,12). (c) Sinais, milagres, curas e libertação de espíritos malignos acompanhavam as suas pregações (At 8.6,7,13). (d) Os novos convertidos recebiam a plenitude do Espírito Santo (At 8.14-17).
(2) O evangelista é essencial no propósito de Deus para a igreja. A igreja que deixar de apoiar e promover o ministério de evangelista cessará de ganhar convertidos segundo o desejo de Deus. Tornar-se-á uma igreja estática, sem crescimento e indiferente à obra missionária. A igreja que reconhece o dom espiritual de evangelista e tem amor intenso pelos perdidos, proclamará a mensagem da salvação com poder convincente e redentor (At 2.14-41) (Fonte: Bíblia de Estudo Pentecostal).

Dom de Evangelista – Em Efésios 4.11, é apresentado como o segundo dom ministerial em importância. Trata-se de um carisma específico, que capacita o crente a disseminar, de forma extraordinária, as Boas Novas. Filipe, por exemplo, possuía este dom. Embora designado para servir como diácono, sua verdadeira vocação era o evangelismo. De maneira geral, todos temos a obrigação de pregar o Evangelho. Mas, entre os santos, alguns são escolhidos para fazê-lo de forma mais dinâmica e eficiente. Enfim, de maneira miraculosa” (Fonte: Dicionário Teológico, Claudionor Corrêa de Andrade).

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