Os adventistas do sétimo dia negam a sobrevivência da alma por ocasião da morte do corpo. Dizem: “A Morte é um Sono. Morte não é aniquilação completa; é apenas um estado temporário de inconsciência, enquanto a pessoa aguarda a ressurreição. A Bíblia identifica repetidamente esse estado intermediário como um sono” (NISTO CREMOS, p. 457, 1ª edição, CASA). Dizem mais: “Para o cristão a morte não é mais que um sono, um momento de silêncio e escuridão” (Subtilezas do Erro, 1ª edição, p. 272, CPB).
Resposta apologética – Se a alma fica inconsciente até a ressureição do corpo, Jesus teria mentido ao afirmar ao ladrão arrependido: “Na verdade te digo que hoje estarás comigo no Paraíso” (Lc 23.43). Quem iria para o céu: o ladrão ressuscitado ou o seu espírito? O espírito do ladrão estaria dormindo ao entrar no céu? Na parábola do rico e Lázaro, Jesus ensinou uma grande tolice ao falar sobre a sobrevivência da alma e dizer que Lázaro morreu e foi levado pelos anjos para o céu (Lc 16.19.31)? Estêvão desconhecia a doutrina adventista ao clamar: “Senhor Jesus, recebe o meu espírito” (Atos 7.59).