A “delação premiada” no contexto do perdão divino

O versículo a seguir diz com muita clareza como Deus age diante de uma confissão de pecado: “Aquele que confessa suas transgressões e deixa alcançará misericórdia” (Pv 28.13).
Na lei dos homens, a confissão de delitos produz tão somente diminuição da penalidade devida. Não se trata, portanto, de um perdão total e irrestrito. Na lei divina, a confissão, seguida de real e sincero arrependimento, e propósito férreo de deixar o pecado, produz perdão irrestrito e total. Vejam:
“Eu, eu mesmo, sou o que apaga as tuas transgressões por amor de mim e dos teus pecados não me lembro” (Is 43.25). “Arrependei-vos, e convertei-vos, para que sejam apagados os vossos pecados…” (At 3.19). Deus, onisciente, conhece nosso passado, presente futuro. Na justiça terrena, as falcatruas dos desonestos só são conhecidas depois de intensas e exaustivas pesquisas. Nossos julgamentos serão sempre recheados de imperfeições e passíveis de serem avaliados por instância superior. Com Deus é diferente. O processo de julgamento é rápido, objetivo e justo. Foi o que aconteceu com o “bom” ladrão da cruz, que se arrependeu e foi perdoado (Lc 23.43).
O perdão de Deus está à disposição de todos os que se chegam a Ele arrependidos.
15.12.2014
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