“Entende-se por pirataria a reprodução, venda e distribuição de produtos sem a devida autorização e o pagamento dos direitos autorais. É uma prática muito utilizada na atualidade que provoca grandes prejuízos à economia do país”.
“Os produtos pirateados, além de serem diversificados, são financiados por máfias estrangeiras implantadas no país. Esses produzem sapatos, roupas, óculos, brinquedos, perfumes, relógios, livros, peças automobilísticas, instrumentos cirúrgicos e principalmente cigarros, bebidas, CDs e DVDs. Apesar de serem de procedência duvidosa, tais mercadorias podem ser produzidas de maneira a apresentar riscos à saúde”. A pirataria causa um prejuízo incalculável à economia do país – fala-se em 30 bilhõe$ – em razão do não pagamento dos impostos devidos.
O uso de produtos piratas é incompatível com os princípios cristãos. Deus ordena que o cristão obedeça ao estado, aos governantes e suas leis. “Deus estabeleceu o estado para ser um agente da justiça, para refrear o mal mediante o castigo do malfeitor e a proteção dos elementos bons da sociedade” (Rm 13.1-5).
“Sujeitai-vos a toda ordenação humana por amor ao Senhor; quer ao rei, como superior; quer aos governadores, como por ele enviados para castigo dos malfeitores e louvor dos que fazem o bem” (2 Pe 2.13-14).
Por isso, ser cristão não é para muitos uma boa opção. Implica, no caso, comprar um produto três vezes mais caro do que o oferecido pela pirataria.
“Tudo o que é verdadeiro, tudo o que é honesto, tudo o que justo, tudo o que é puro, tudo o que é amável, tudo o que é de boa fama, se há alguma virtude, e se há algum louvor, nisso pensai” (Fp 4.8).
O caminho é estreito, mas só segue quem deseja carregar a cruz e ser fiel até a morte. “Quem não toma a sua cruz e não me segue não é digno de mim” (Mt 10.38). Ser “pirateiro” ou não, a escola é sua.