Fui buscar no dicionário a definição: Amor: “Sentimento que faz alguém querer o bem de outrem ou de alguma coisa. Afeto profundo, devoção de uma pessoa a outra (amor materno). Sentimento terno e caloroso de uma pessoa por outra, inclusive de natureza física e sexual”.
O que o Senhor Jesus disse a respeito: “Ninguém tem maior amor do que este: de dar alguém a sua vida pelos seus amigos” (Jo 15.13).
Jesus estava dizendo que a máxima e insuperável demonstração de amor estava por vir: Ele morreria por nós. A cruz, um espetáculo de horror, tornar-se-ia no maior exemplo.
“Porque Deus amou o mundo de tal maneia que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que crê não pereça, mas tenha a vida eterna” (Jo 3.16). Se a Bíblia fosse um organismo vivo, João 3.16 seria o seu coração.
Quando olhamos para a cruz, o amor que temos pelo próximo se apequena de tal maneira que nos envergonhamos. Também se apequena quando mergulhamos no nosso eu e questionamos: amo a Deus sobre todas as coisas, com todo o meu entendimento, toda a minha alma?. Não sei se nossa vergonha se compara a de Adão e Eva que fugiram e foram se esconder depois do pecado. Só sei que a vontade ao voltarmos dessa viagem é descermos rapidamente à olaria de Deus e clamar por misericórdia.
16.09.2015