“Meu namorado disse que não é pecado trocarmos carícias, desde que fiquemos só nisso”. Você fará a vontade do homem ou a vontade do seu Senhor? Essa prática é incompatível com a vida de santidade exigida para os seguidores de Cristo. Os crentes devem abster-se de todos os atos e pensamentos que “incitem desejos incompatíveis com a virgindade e a castidade ou com os votos matrimoniais da pessoa”. As carícias são acompanhadas de pensamentos impuros e objetivam ver e tocar a nudez do outro, o que é condenado por Deus (Lv 18.6-30; 20.11,17, 19-21). Carícia é impureza, imoralidade, pornografia, libidinagem, lascívia (ausência de princípios morais e falta de domínio próprio, que leva as pessoas a seguirem suas próprias paixões e maus desejos a ponto de perderem a vergonha), e se assemelha ao adultério e ao homossexualismo, que são pecados graves aos olhos de Deus. Os que os praticam não tem parte no reino de Deus (Rm 1.24-32; 1 Co 6.9-10; 2 Co 12.21; Gl 5.19-21; 1 Ts 4.4”).
Tudo que significa intimidade e carícia fora do casamento é claramente transgressão dos padrões morais de Deus para seu povo. Há quem ensine que qualquer intimidade sexual entre jovens e adultos solteiros, tendo eles mútuo “compromisso”, é aceitável, uma vez que não haja ato sexual completo. Tal ensino peca contra s santidade de Deus e o padrão bíblico de pureza. É igualar-se aos modos impuros do imundo e querer deste modo justificar a imoralidade. Toda e qualquer intimidade sexual entre solteiros é condenada por Deus, ainda que sejam noivos ou enamorados há muitos anos. Não é obrigatório seguir a Cristo Jesus, mas quem voluntariamente deseja segui-lo, “renuncie-se a si mesmo, tome sobre sua cruz e siga-me” (Mt 16.24). (Fonte de pesquisa: Bíblia de Estudo Pentecostal).