MORTE de Testemunhas de Jeová após se recusarem a receber Transfusão de Sangue – Caso de Polícia – O Corpo Governante é o responsável direto por essas mortes.

Matérias extraídas da Internet:
Embora correta, tem gravíssimas consequências potenciais a decisão desta semana da 6.ª Turma do STJ (Superior Tribunal de Justiça), que isentou de responsabilidade pela morte da menina Juliana Bonfim da Silva, de apenas 13 anos, os pais dela, que alegaram motivos religiosos para se opor à realização de uma transfusão sanguínea salvadora. Para o STJ, a responsabilidade pelo trágico desfecho foi exclusivamente dos médicos. Testemunhas de Jeová, os pais de Juliana, o militar aposentado Hélio Vitória dos Santos e a dona de casa Ildelir Bonfim de Souza, moradores em São Vicente, litoral de São Paulo, internaram-na no Hospital São José em julho de 1993, durante uma crise causada pela anemia falciforme, doença genética, incurável e com altos índices de mortalidade, que afeta afrodescendentes. A menina tinha os vasos sanguíneos obstruídos e só poderia ser salva mediante a realização de uma transfusão.

Após rejeitar transfusão, testemunha de Jeová recebe sangue no ES
Justiça autorizou o uso da força policial para salvar a vida da mulher.
Paciente teve complicações no parto na maternidade Pró-Matre, em Vitória.
A paciente que se recusou a realizar uma transfusão de sangue após ter complicações no parto já está passando pelo procedimento, na Maternidade Pró-Matre, em Vitória. De acordo com o diretor técnico do hospital, Hélcio Campos, a mulher começou a receber o sangue por volta das 16h15 deste sábado (3). Um dos irmãos está no quarto para acompanhá-la. A diretoria também informou que não houve tumulto e não foi preciso utilizar a força policial.
Para garantir que a transfusão acontecesse, a maternidade solicitou o auxílio da Polícia Militar. O diretor Hélcio informou que a transfusão deveria ter iniciado por volta das 11 horas da manhã deste sábado, mas a família teria dito que realizaria a transferência da mulher. Como até as 14 horas nenhuma ambulância tinha chegado para levá-la, a maternidade solicitou novamente as bolsas ao banco de sangue, que chegaram por volta das 15h30. Ainda segundo o profissional, quatro bolsas foram solicitadas ao Banco de Sangue.
Recebemos uma notícia via internet datada de 14 de dezembro de 2006 que diz,”A Polícia Civil de Florianópolis instaurou inquérito para investigar a morte de uma jovem de 19 anos, Testemunha de Jeová, que não aceitou se submeter a transfusão de sangue. Ela morreu no início da semana, em decorrência de uma leucemia, num hospital da capital catarinense. O caso está gerando polêmica sobre a ética dos médicos que respeitaram a autonomia da paciente e a fé. A jovem, que tem a identidade preservada pelos médicos e polícia, viveu um mês após descobrir que tinha leucemia. Ao ser informada de que necessitava realizar uma transfusão de sangue, ela recusou o procedimento, assinando um termo de responsabilidade. Na igreja, descobriu que uma médica hematologista em Florianópolis, Zelita da Silva Souza, também Testemunha de Jeová, realizava tratamentos alternativos sem a necessidade de transfusão. Ela sobreviveu 20 dias no tratamento. O caso gerou controvérsia entre a família da mãe, católica, e do pai, Testemunha de Jeová.
Testemunha de Jeová grávida e seu bebê morrem depois qu ela recusou uma transfusão de sangue
Médicos e funcionários descreveram a cena angustiante depois que o bebê morreu e, em seguida, a mulher sofreu um acidente vascular cerebral e insuficiência de múltiplos órgãos.
Uma mulher Testemunha de Jeová grávida e seu bebê morreram depois de ela ter sido diagnosticada com leucemia, mas recusou uma transfusão de sangue que provavelmente teria salvo a vida de ambos.
Éloïse Dupuis morreu durante o parto, depois de sofrer uma complicação. No entanto, sua morte está sendo investigada, porque poderia ter sido evitada. O bebê nasceu saudável, mas vai crescer sem a #mãe do seu lado, porque ela teria recusado receber uma transfusão de sangue. O caso aconteceu no Canadá e está tendo uma forte conotação com a #Religião, havendo mesmo quem pergunte se foi Jeová quem quis que essa mulher deixasse seu filho bebê sem mãe.
De acordo com as informações da imprensa canadense, Éloïse era testemunha de Jeová, e por esse motivo ela teria recusado receber o sangue que precisava. Essa questão dos tratamentos médicos em praticantes dessa crença é bem antiga e, no passado, foram muitas as mortes de pessoas que poderiam ter sobrevivido, mas recusaram as transfusões.
Testemunhas de Jeová: Transfusão de Sangue é Caso de Polícia
Uma das muitas proibições impostas pela Sociedade Torre de Vigia (STV) ao seu cativo rebanho consiste em não permitir transfusão de sangue, quer como receptor, quer como doador. Sob a falsa alegação de que é para fazer a vontade de Jeová, um filho não pode doar sangue à sua própria mãe, ainda que este sangue seja necessário a que ela continue viva. Uma má interpretação bíblica gerou essa aberração dogmática. Às vezes, faz-se necessária a intervenção da Polícia para garantir a transfusão de sangue em pacientes em situação crítica.

O jornal New York Daily News, edição de 27 de abril de 1952, relata que “o pai e dois irmãos de uma mulher gravemente ferida foram presos por impedirem ao médico de proceder à transfusão de sangue na paciente, sendo que esta, não sendo testemunha de Jeová desejava a medida heróica. Outro fato, dentre muitos, foi o relatado pelo mesmo jornal. Um jovem casal impediu a transfusão de sangue no filho de nove anos. O médico protestou e chamou a autoridade para intervir, mas… tarde demais. O menino morreu. O pai, Thomas Grzyb, declarou: “Foi a vontade divina. Cumpri a lei de Deus. Se chamam assassino, esta é vontade de Deus”. (01)

“No site consultor jurídico deparei com a seguinte matéria: “Pai e filha são presos ao impedir transfusão de sangue”. A ordem partiu da juíza Jaqueline Teixeira, do Rio de Janeiro, após Manoel Barbosa (70) e sua filha Marlene Barbosa (50) terem impedido a transfusão de sangue para salvar dona Irani Barbosa (78), esposa de Manoel e mãe de Marlene. Pai e filha são adeptos da seita Testemunhas de Jeová. Com certeza a juíza, depois desse fato, passou a ser vista pelos seguidores da seita como possuída pelo diabo. Muitas vidas já foram sacrificadas em nome de uma fé cega que abomina a razão e conduz ao fanatismo. Qual a diferença entre matar e simplesmente deixar morrer?” (02)
Júbilo na morte de jovens
O Corpo Governante, através da revista Despertai, de 22 de maio de 1994, manifestou sua satisfação e aprovação diante da morte de jovens que se recusaram a receber o tratamento médico. Leiam: “No passado, milhares de jovens morreram porque colocaram Deus em primeiro lugar. Ainda há jovens assim, só que hoje o drama acontece em hospitais e tribunais, tendo como questão as transfusões de sangue”. Em seguida, conta os casos de três crianças que morreram depois de recusarem tratamento com sangue. “A aderência leal à doutrina do sangue custou a vida a milhares de Testemunhas. Apesar deste fato, muitos anciãos, membros das Comissões de Ligação com Hospitais e pessoas que já há muito tempo observam a Watchtower (Torre de Vigia) acreditam que é só uma questão de tempo até a organização revogar (abandonar) a sua política a respeito do sangue, e o uso de todos os produtos do sangue se tornar um assunto de consciência”. (03)

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