Jesus, “sendo em forma de Deus [isto é, sendo Deus], não teve por usurpação [obter algo que lhe não pertencia] ser igual a Deus. Mas aniquilou-se a si mesmo, tomando a forma de servo, fazendo-se semelhante aos homens. E, achado na forma de homem, humilhou-se a si mesmo, sendo obediente até morte e morte de cruz” (Fp 2.6-8). Jesus sempre foi Deus pela sua própria natureza, e igual ao Pai antes, durante e depois de sua permanência na terra (Jo 1,1; 8.58; 17.24; Cl 1.15,17). Cristo, no entanto, abriu mão dos seus privilégios e glória, a fim de que nós fôssemos salvos. Ao esvaziar-se, deixou de lado sua glória celestial (Jo 17.4), posição (Jo 5.30; Hb 5.8), riquezas (2 Co 8.9), direitos (Lc 22.27; Mt 20.28), e o uso de prerrogativas divinas (Jo 5.19; 8.28; 14.10). Embora permanecesse em tudo divino, Cristo tomou sobre si uma natureza humana com suas tentações, humilhações e fraquezas, porém sem pecado (Hb 4.15). Comentários: Bíblia de Estudo Pentecostal). Acesse www.palavradaverdade.com – www.palavradaverdadeaudio.com
