ESCOLA BÍBLICA – Espiritismo (Apologética): Lázaro Está Morto”

ESCOLA BÍBLICA – Espiritismo (Apologética) – Assembleia de Deus Palavra da Verdade.
“Lázaro está morto”
Foi a declaração insuspeita de Jesus: “Lázaro está morto”, conforme consta do Evangelho de S. João, capítulo 11, versículo 14. Dito isto, Jesus e seus seguidores seguem para Betânia, aldeia de Maria e Marta, irmãs do falecido.
Em Betânia, Jesus encontrou um quadro de tristeza: “Senhor, se tu estivesses aqui, meu irmão não teria morrido”, disse-lhe Marta. Ao que Jesus respondeu: “Teu irmão há de ressuscitar”. Marta não entendeu. Pensou que ele estivesse falando da ressurreição coletiva do último dia. Então, Jesus falou-lhe com mais clareza:
“Eu sou a ressurreição e a vida; quem crê em mim, ainda que esteja morto viverá. E todo aquele que vive, e crê em mim, nunca morrerá”.
O corpo estava no sepulcro há quatro dias. “Já cheira mal”, disse Marta. Jesus não ficou impressionado com isso: “Tirai a pedra”, disse Ele a Marta, e acrescentou: “Não te hei dito que se creres verás a glória de Deus?”. E, tendo dito isto, clamou com grande voz: Lázaro, sai para fora”. E o defunto saiu, tendo as mãos e os pés ligados com faixas, e o seu roto envolto num lenço”.
Apesar dessas evidências, o Espiritismo declara que Lázaro não morreu. Vejam:
“A ressurreição de Lázaro, digam o que disserem, não invalida de modo nenhum esse princípio – o de que a volta à vida corporal de um indivíduo morto seria contrário às leis da natureza. Diz-se que ele já estava há quatro dias no sepulcro; mas sabe-se que há letargias que duram oito dias, e mesmo mais (A Gênese, Allan Kardec, cap. XV-40). Para os casos da filha de Jairo e do filho da viúva de Naim, ressuscitados por Jesus, Kardec dia que “houve apenas síncope e letargia” (Ibidem,XV-39).
Como o codificador da doutrina espírita soube que Lázaro não estava morto, nem Lázaro nem os demais ressuscitados por Jesus? Ele estava presente? Quem o informou? Com que autoridade declara isso?
Agora vejam o que Allan Kardec disse de Jesus: “Cristo foi o iniciador da mais pura, da mais sublime moral, da moral evangélico-cristã, que há de renovar o mundo, aproximar os homens e torna-los irmãos” (O Evangelho Segundo o Espiritismo, Allan Kardec, Cap. I-9).
O Espírito Puro, Jesus, como ensina o Espiritismo, que veio com tão sublime missão, pode mentir? Não, não pode. Uma só mentira dEle colocaria abaixo toda a Sua doutrina. O elogio de Kardec é a resposta: Jesus em nada mentiu. Mas o que foi que Jesus disse com relação a Lázaro?
“Lázaro está morto”.
Ninguém pode duvidar de Sua palavra. Ele não disse que Lázaro talvez estivesse morto. Falou com convicção, de forma clara, direta e inquestionável. Para levantar uma pessoa de um estado de letargia, não precisaria Jesus ter declarado “se creres, verás a glória de Deus”.
A Bíblia diz que o “defunto” saiu do sepulcro. Não saiu de lá um homem que acabara de sofrer uma síncope. Nesse caso, quem mentiu? Jesus ou Kardec? Na verdade, o Espiritismo, no afã de negar os milagres de Jesus, comete tais deslizes. Por exemplo, ao negar que Jesus andou sobre as águas, Kardec – pasmem – disse que quem andou sobre as águas foi uma “força fluídica em forma tangível”. Esta forma fluídica entrou no barco e seguiu viagem com os apóstolos. E o corpo real de Jesus, onde ficou? Diz Kardec que ficou “alhures”, isto é, noutro lugar. Noutro lugar, quer dizer que Jesus real ficou na praia, enquanto seu “clone” seguiu viagem. Quando os dois corpos se encontraram é uma incógnita.
Quem foi mesmo o mentiroso? Jesus ou Kardec?
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