Confissão Necessária

Está escrito: “Se confessarmos nossos pecados (a Deus), ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados e nos purificar de toda injustiça” (1Jo 1:9).

Todo ser humano que habita na terra é pecador (ei, não venha querer me processar), “pois não há homem que não peque” (1Rs 8:46).
Algumas pessoas enfadadas estrebucham arrogantemente, mas a maioria admite este fato.
Mas tal fato sozinho não dá a Deus motivo algum para simplesmente passar por cima de nossos pecados, isto é, omiti-los.
E aí? talvez você pergunte, o que Deus espera de nós?
A verdade é que não podemos desfazer o que foi feito: os nossos pecados já foram cometidos. Eles não podem jamais ser compensados por nenhuma quantidade de boas obras (embora algumas religiões afirmem isso).
A Palavra de Deus deixa isso bem claro: “o homem não é justificado por obras” (Gal 2:16).
Então, o que devemos fazer?
De acordo com Sua Palavra, Deus não se satisfaria com uma admissão generalizada e sem compromisso de nossas falhas, sob a alegação de que ninguém é perfeito.
Deus requer que nós revelemos nossa culpa pessoal diante dele, a confessemos e aceitemos seu veredicto sobre nós.
Se assim fizermos, não mais precisaremos aguardar sua condenação e castigo; receberemos um perdão cabal por causa de sua misericórdia.
Deus deixa claro então que Ele lançou o castigo que merecíamos sobre seu próprio Filho.
Jesus Cristo levou nossa culpa na cruz do Calvário, onde morreu em nosso lugar.
Sua ressurreição é a prova para todo cristão de que a justiça de Deus foi satisfeita nos sofrimentos de Jesus. Na cruz do Calvário Cristo providenciou uma expiação completa.
Amigo, creia nessa verdade. É isso que dá ao pecador a confissão necessária para revelar sua culpa diante de Deus, que não o castigará uma segunda vez, após Cristo ter levado seus pecados sobre Si mesmo e suportando o juízo de Deus, que perdoa toda sua culpa.
Oh amigo, não é esta uma razão convincente de por que não devemos minimizar a nossa culpa?
Pecados menosprezados, que por conseguinte permanecem não perdoados, conduzem à morte eterna.
Somente a culpa admitida e confessada pode ser purificada e perdoada – para nossa bênção eterna.
Por isso, devemos seguir este exemplo: “Confessei-te o meu pecado e a minha iniqüidade não mais ocultei. Disse: confessarei ao Senhor as minhas transgressões; e tu perdoaste a iniqüidade do meu pecado” (Sal 32:5).
Se estivermos com a consciência pesada, façamos o mesmo.

irmão Adail

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