“A Bíblia deveria ser proibida para menores”

“A Bíblia deveria ser
proibida para menores”

Com o título acima, o escritor e jornalista Cefas Carvalho afirmou que a Bíblia contém várias citações pornográficas que a tornam imprópria para menores (Revista “PAPANGU”, edição número 33). Diz o escritor, que na última leitura da Bíblia, da qual resultou seu artigo, atentou para o “pitoresco, o insólito, para a parte barra-pesada do livro sagrado do cristianismo”. Logo, o senhor Cefas tinha em mente desclassificar a Bíblia. Foi um trabalho realizado com uma idéia preconcebida e preconceituosa. Não primou pela imparcialidade como forma de bem informar os leitores. Pinçou, de forma consciente e deliberada, os “casos” que poderiam denegrir a Bíblia, o livro dos cristãos.

Apontando uma dezena de histórias “pitorescas”, em que, a bem da verdade, alguns pecados estão relatados, o senhor Cefas, irrefletidamente, condena todos os 66 livros da Bíblia, escrita por cerca de 40 escritores num período de 16 séculos. No seu entender, são impróprios para menores os seus 1.189 capítulos e 31.173 versículos. Jesus tem uma resposta para os inimigos da cruz e da Palavra:

“Errais, não conhecendo as Escrituras, nem o poder de Deus” (Mt 22.29).

Relutei em analisar e responder a tal infâmia. Valeria a pena desperdiçar nossas pérolas? A Bíblia diz que não: “Não deis aos cães as coisas santas, nem deiteis aos porcos as vossas pérolas” (Mt 7.6). “Porcos e cães eram considerados animais impuros, sem capacidade alguma de apreciar objetos de valor. Porcos, como característica típica, nutriam-se dos alimentos mais vis, e os cães eram carniceiros, capazes até mesmo de se alimentar do sangue humano”. Todavia, não creio que minhas palavras sejam em vão. Muitos tomarão conhecimento desta refutação, julgarão de acordo com suas consciências e ficarão conhecendo melhor a Bíblia. Por isso, resolvi atender ao pedido de uma irmã em Cristo, que me enviou o artigo em questão.

Uma das razões do elevado conceito da Bíblia, é que ela não esconde os pecados de seus personagens, como os de Davi, Salomão e Jacó. Os homens, ao contrário, fazem de tudo para jogar para debaixo do tapete a própria sujeira ou a de seus amigos. Com Deus é diferente. Tal fato não significa dizer que Deus concorda com os pecados historiados. Os excessos de Jacó e dos reis Davi e Salomão poderiam ter sido omitidos. Não o foram. A Bíblia poderia ter sido escrita de modo que nenhum desses casos “pitorescos” ou “barra-pesada” viessem ao conhecimento das gerações vindouras. Deus jamais usaria dessa malícia. Deus estaria faltando com a verdade: “Sempre seja Deus verdadeiro, e todo homem mentiroso” (Rm 3.4).

O senhor Cefas afirma que na Bíblia “há alcoolismo”, e cita Gênesis 9.21, onde está narrado que Noé embebedou-se.

Primeiro, a Bíblia não prescreve, não ensina nem incentiva o uso de bebida alcoólica. O registro do erro de Noé é descritivo e não prescritivo. O termo “alcoolismo” é tendencioso, como tendencioso é o restante do texto sob comentário. Alcoolismo é (1) “o vício de ingerir bebidas alcoólicas”. (2) “Estado patológico originado pelo abuso do álcool” (Dic. Aurélio). A Bíblia não diz que Noé era alcoólatra. Diz que ele embriagou-se; não diz que vivia embriagado ou que era dependente do álcool. Segundo, não existe um caso sequer no mundo inteiro de jovens que após a leitura da Bíblia tenha se tornado um alcoólatra. Pelo contrário, os viciados nas drogas e bebidas alcoólatras ficaram viciados porque não deram ouvidos ao que a Bíblia ensina. E mais: muitos conseguem deixar a bebida após colocar em prática o ensinamento bíblico e aceitar o senhorio do Senhor Jesus. Terceiro, a Bíblia combate qualquer bebida embriagante. Vejam: “E não vos embriagueis com vinho, em que há contenda, mas enchei-vos do Espírito” (Ef 5.18). “O vinho é escarnecedor, e a bebida forte, alvoroçadora; e todo aquele que neles errar nunca será sábio” (Pv 20.1; outras referências: Pv 23.29,30; Is 5.11,12; 28,7; Os 4.11).

O senhor Cefas diz que na Bíblia “há coito interrompido”, e cita Gênesis 38.9, onde se lê que Onã, ao fazer sexo com Tamar, viúva de seu irmão Er, “derramava [o sêmem] na terra, para não dar semente [descendente] a seu irmão”.

Primeiro, Onã fez o que era mau aos olhos do SENHOR, como está escrito no versículo seguinte. “As leis antigas do Oriente Próximo determinavam que um irmão devia casar-se com a viúva dum seu irmão que morresse, caso ela não tivesse filhos; assim haveria um filho em nome do falecido (Gn 38.8; Dt 25.5-10). O pecado de Onã foi recusar-se a cumprir tal responsabilidade” (*). Segundo, os jovens que lêem a Bíblia sem espírito tendencioso aprenderão a colocar em prática seus ensinos, porque ela é apta a ensinar e corrigir. No caso de Onã, o foco da narrativa está na desobediência à lei (v.Dt 25.6). Onã teve a morte como castigo divino (Gn 38.7, 10).

O articulista cita a narrativa de um incesto, como descrito em Gênesis 19.30-38. Ló, já avançado em idade, foi embriagado por suas duas filhas que com ele tiveram relações íntimas.

Seria muito fácil para Moisés não fazer tal relato. Mas, sob inspiração divina, nada escondeu. Nisso, Deus se coloca muito acima dos homens. Por exemplo, o autor da crítica em análise pinçou o que ele chama de “pitoresco”, mas omitiu as virtudes dos personagens envolvidos. Para ter o respeito e admiração dos leitores, deveria ter contemplado os defeitos e as virtudes, tal como a Bíblia faz. Por que ressaltar apenas os desvios de conduta?

“As filhas de Ló foram culpadas do pecado do incesto, e Ló, do pecado de embriaguez. (1) Sem dúvida, o convívio achegado dessas moças com os ímpios habitantes de Sodoma, tolerado por seu pai (v.14), fê-las adotar baixos padrões morais de conduta. Por Ló ser indulgente com a impiedade, ele perdeu a família e teve uma descendência ímpia. (2) Ló tornou-se um exemplo de pai crente, cuja fé e perseverança bastaram para ele se salvar, mas não para salvar a sua família. Aprendeu, tarde demais, que o verdadeiro caminho da fé é ensinar nossa família a separar-se do mal, e não amar o mundo (1 Jo 2.15,17)” (*).

Os atuais níveis de prostituição, promiscuidade e liberalidade sexual não são decorrentes do que está escrito na Bíblia. Ao contrário, quem segue suas orientações não sucumbem em baixos padrões de moralidade.

Cefas encontrou farto material na biografia do rei Davi: teve várias concubinas, adulterou com Bate-Seba e mandou matar Urias, o marido traído.

A Bíblia nada escondeu. Deus não encobre os pecados dos homens. Ao contrário, coloca-os em evidência. “A paixão carnal de Davi pelas mulheres deu origem a muito pecado, tristeza e sofrimento na sua família (2 Sm 12.9-14; 13-18). Depois do pecado de Davi com Bate-Seba, Deus enviou castigos e calamidades sobre ele pelo resto da sua vida” (*). A repreensão foi imediata: “Por que, pois, desprezaste a palavra do SENHOR, fazendo o mal diante de seus olhos… agora, pois, não se apartará a espada jamais da tua casa, porquanto me desprezaste e tomaste a mulher de Urias, o heteu, para que te seja por mulher” (2 Sm 12.9-10).

Ao lerem a história dos pecados de Davi, os jovens não ficam inclinados a seguir-lhe o exemplo. Os homens são adúlteros não por causa do adultério de Davi, mas porque, devassos e imorais, são desobedientes a Deus. Em razão dos problemas por que passou Davi, os jovens sentem a imperiosa necessidade de obedecer aos mandamentos do Senhor: “Não adulterarás” (Rm 13.9; v. Mt 19.18); “Não erreis: nem os devassos, nem os idólatras, nem os adúlteros, efeminados, sodomitas, ladrões, avarentos, bêbados, maldizentes herdarão o Reino de Deus” (1 Co 6.10). O salmista Davi se arrependeu de seus pecados: “Tem misericórdia de mim, ó Deus, segundo a tua benignidade… purifica-me do meu pecado… contra ti pequei, e fiz o que era mal a teus olhos… apaga minhas iniqüidades [perdoa-me]… livra-me dos crimes de sangue…” (Sl 51).

O senhor Cefas menciona o pecado de Absalão, que teve relações sexuais com concubinas do seu pai Davi (2 Sm 16.22).

“Em flagrante desafio ao seu pai, Absalão adulterou com as mulheres do próprio Davi. Assim foi cumprido o juízo pronunciado por Deus: `Eis que suscitarei da tua mesma casa o mal sobre ti, e tomarei tuas mulheres perante os teus olhos, e as darei a teu próximo, o qual se deitará com tuas mulheres perante este sol… eu farei este negócio perante todo o Israel (2 Sm 12.11-12)´. O filho que violasse as esposas do pai cometia contra este um ultraje inominável. Davi pecara gravemente, e agora sofria as conseqüências disso” (*).

Além de não esconder os pecados do seu povo, Deus também não esconde o castigo correspondente. O Deus de justiça sempre aplica o castigo exemplar, ontem e hoje.

O rei Salomão é mencionado em razão de suas muitas mulheres e concubinas, como se lê em 1 Reis 11.1-3.

O jornalista, em todos esses casos, não menciona a respectiva punição divina. Interessa-lhe apenas macular a Bíblia. Deixou de dizer que as mulheres perverteram o coração de Salomão: “Porque sucedeu que, no tempo da velhice de Salomão, suas mulheres lhe perverteram o coração para seguir outros deuses; e o seu coração não era perfeito para com o SENHOR. Assim fez Salomão o que era mau aos olhos do SENHOR” (1 Rs 11.3, 4, 6).
“O erro fatal de Salomão foi o de buscar poder, sucesso, riquezas e prazer sensual, contemporizando com a idolatria e o pecado, e tolerando-os. Salomão envolveu-se com: (a) alianças iníquas com nações pagãs; (b) muitas esposas e concubinas estrangeiras para selar essas alianças; (c) e cada vez mais riquezas e glória” (*).

Para os demais registros “pitorescos” apontados por Cefas, vale a mesma linha de argumentação. Sem deixar de aplicar a justiça, Deus tem usado de tolerância e infinita bondade para as fraquezas humanas. O caso de Jacó é mencionado no artigo. Ele teve duas mulheres e vários filhos (capítulos 29 e 30 de Gênesis). “O casamento de Jacó com duas irmãs conflitava com a ordenança prescrita por Deus na criação, ao estabelecer a família, isto é, que o casamento consistisse de um só homem e uma só mulher (Gn 2.24; Êx 20.17; Dt 5.21; Mt 19.4-5; Ef 5.31). Posteriormente, na lei mosaica, Deus expressamente proibiu o tipo de casamento que Jacó contraíra (Lv 18.18). A revelação divina no Novo Testamento enuncia a monogamia (uma só mulher e um só marido) como a única forma lícita de casamento (Mt 19.4-6; Mc 10.4-5). Deus pode ter tolerado a poligamia no Antigo Testamento porque o povo não tinha plena compreensão da vontade de Deus no tocante ao casamento e porque esse povo era duro de coração (Mt 19.8-a). Os efeitos malignos da poligamia estão descritos em Gênesis 30.1; 35.22; 1 Rs 11.1-12)” (*).

Para que seu artigo obtivesse maior credibilidade, o senhor Cefas deveria ter realizado uma pesquisa entre pais e mestres, cristãos ou não cristãos. Não o fazendo, assumiu a paternidade, sozinho, de uma inverdade, a de que a leitura da Bíblia não é aconselhável para menores de dezoito anos. Não duvido de que ateus, adúlteros, devassos e promíscuos tenham aplaudido a palavra de Cefas.

O articulista não deixou passar em branco o amor de Davi por Jônatas (1 Sm 18, 19 e 20). Este fato é muito usado pelos homossexuais, no afã de darem sustentação bíblica aos seus pecados. Pelo relato dos casos “pitorescos”, fica evidente que Deus não esconderia a homossexualidade de Davi e Jônatas. Diria, sem problemas, que Davi deitou-se com Jônatas.

A Bíblia fala do amor de Jônatas por Davi, e vice-versa. Não se trata aqui do amor em que há interesses materiais e carnais, e o de possuir o objeto amado. “Jônatas o amou como à sua própria alma” (1 Sm 18.1). A amizade dos dois aqui se conforma ao prescrito na Bíblia: “Amarás o teu próximo como a ti mesmo” (Lv 19.18; v. Mt 5.43; 19.19). Onde está o caráter homossexual desse amor? Que bom tivéssemos muitos amigos e os amássemos verdadeiramente! Este deveria ser o estado normal das relações entre os homens.

Após a vitória sobre Golias e posteriores façanhas, Davi se tornou um herói e foi amado por “todo o Israel e Judá… porquanto saía e entrava diante deles” (1 Sm 18.16). Jônatas, dotado de grande coração, concebeu ardente afeição pelo herói Davi. A amizade entre os dois perdurou nas adversidades: (a) quando o rei Saul, seu pai, lhe declarou que seu amigo Davi poderia um dia disputar, Jônatas continuou trabalhando em defesa do amigo, apesar das perseguições do pai (1 Sm caps. 18 a 20); (b) Jônatas ainda tentou reconciliar Saul com Davi; não o conseguiu; (c) Jônatas usou um meio de avisar seu amigo dos perigos; simulou uma caçada, e por meio de uma seta atirada do seu arco, avisou a seu amigo do perigo que o ameaçava (1 Sm 20.13-23). Onde está o caráter homossexual nessa amizade?

Ao defender Davi contra as investidas de Saul, Jônatas colocou a sua vida em risco, como prova de amizade. Muitos séculos depois, Jesus disse: “Ninguém tem maior amor do que este: de dar alguém a sua vida pelos seus amigos” (Jo 15.13). Onde está a homossexualidade?

O amor de Davi não se restringia a Jônatas, embora a fidelidade e devoção deste superasse até o amor interesseiro das mulheres: “Mais maravilhoso me era o teu amor do que o amor das mulheres” (2 Sm 1.26). Davi chorou a morte de pai e filho, quando estes morreram: “Lamentou Davi a Saul e a Jônatas seu filho”; “Saul e Jônatas tão amados e queridos na sua vida, também na sua morte não se separaram” (2 Sm 1.23).

Há forte evidência de que Davi e Jônatas não eram homossexuais:

(a) Davi era casado com Mical, a mais nova das filhas de Saul, e irmã de Jônatas (1 Sm 18.20-30), e tinha outras mulheres e concubinas (2 Sm 2.2). Teve seis filhos nascidos em Hebrom, e onze, nascidos em Jerusalém.
(b) A sua atração física pelas mulheres e não pelos homens ficou notória no caso de Bate-Seba (2 Sm 11 e 12).
(c) Por imposição de Saul, Mical se separou do marido por muitos anos. Quando Davi se estabeleceu com toda a segurança em Hebrom, mandou chamá-la, colocando-a novamente no antigo lugar de sua mulher (2 Sm 3.13-14).
(d) A Bíblia registra que Mefibosete era filho de Jônatas (2 Sm 4.4).

Portanto, a biografia de Davi contraria os que vêem uma relação homossexual entre ele e Jônatas.

Por fim, o senhor Cefas destila seu veneno na direção ao livro “Cantares de Salomão”. Conseguiu encontrar pornografia nessa linda mensagem de amor conjugal.

“Este livro foi inspirado pelo Espírito Santo e inserido nas Escrituras para ressaltar a origem divina da alegria e dignidade do amor humano no casamento. Embora o pecado tenha maculado essa área importante da experiência humana, Deus quer que saibamos que a dita área da vida pode ser pura, sadia e nobre. É o único livro da Bíblia que trata exclusivamente do amor conjugal. É uma obra-prima incomparável da literatura, repleta de linguagem imaginativa; discreta, mas realista; tomada principalmente do mundo da natureza. As várias metáforas e a linguagem descritiva retratam a emoção, poder e beleza do amor romântico e conjugal, que era puro e casto entre os judeus. Cantares de Salomão prenuncia um tema do Novo Testamento revelado ao escritor de Hebreus: “Venerado seja entre todos o matrimônio e o leito sem mácula” (Hb 13.4). O cristão pode e deve desfrutar do amor romântico e conjugal” (*).

O que homens importantes disseram sobre a Bíblia

Abraão Lincoln:
“Creio que a Bíblia é o melhor presente que Deus já deu ao homem. Todo o bem, da parte do Salvador do mundo, nos é transmitido mediante este livro.”

George Washington:
“Impossível é governar bem o mundo sem Deus e sem a Bíblia.”

Napoleão:
“A Bíblia não é um simples livro, senão uma Criatura Vivente, dotada de uma força que vence a quantos se lhe opõem.”

Rainha Vitória:
“Este livro dá a razão da supremacia da Inglaterra.”

Isaac Newton:
“Há mais indícios seguros de autenticidade na Bíblia do que em qualquer história profana.”

O que disse Moisés das Sagradas Escrituras:
“E o terá [o livro da lei] consigo e nele lerá todos os dias da sua vida, para que aprenda a temer ao Senhor seu Deus, para guardar todas as palavras desta lei, e estes estatutos, para cumpri-los” (Dt 17.19).

O que disse o salmista
“Lâmpada para os meus pés é a tua palavra, e luz para o meu caminho” (Sl 119.105.

O que o apóstolo Paulo escreveu:
“Toda a Escritura é divinamente inspirada, e proveitosa para ensinar, redargüir, para corrigir, para instruir em justiça, para que o homem de Deus seja perfeito, e perfeitamente instruído para toda boa obra” (2 Tm 3.16,17). “Que pregues a palavra, instes a tempo e fora de tempo, redarguas, repreendas, exortes, com toda a longanimidade e doutrina. Porque virá o tempo em que não suportarão a sã doutrina, mas tendo comichão nos ouvidos, amontoarão para si doutores conforme as suas próprias concupiscências” (2 Tm 4.2,3).“Porque tudo que dantes foi escrito para nosso ensino foi escrito, para que, pela paciência e consolação nas Escrituras, tenhamos esperança” (Rm 15.4).

O que o Senhor Jesus escreveu sobre as Sagradas Escrituras:
“Errais, não conhecendo as Escrituras nem o poder de Deus” (Mt 22.29; Mc 12.24); “O céu e a terra passarão, mas as minhas palavras não hão de passar”(Mt 24.35).
“Examinais as Escrituras, porque vós cuidais ter nelas a vida eterna, e são elas que de mim testificam” (Jo 5.39); “Santifica-os na verdade; a tua palavra é a verdade” (Jo 17.17).

O que disse o autor do livro de Hebreus:
“Porque a palavra de Deus é viva, e eficaz, e mais penetrante do que qualquer espada de dois gumes…” (Hb 4.12).

07.05.2007
www.palavradaverdade.com
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(*) Citações extraídas da Bíblia de Estudo Pentecostal

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